sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Os contos de beedle o bardo ...


Eu resolvi postar aqui pra vocês os contos desse carinha aii. ... Quem já leu relíquias da morte, sabe do que se se trata... Eu comprei o livrinho e vou mostrar aqui pra vocês ! Tia Jô escreveu ele em 2007 e todo o dinheiro arrecadado foi doado pra instituição à Children's High Level Group... Cada história, são contos classicos dos bruxos, (chapeuzinho preto AKSOKAOK) feitas por Beedle, e acompanham comentários do Dumbledore.  
Espero que gostemm !!





1ª Conto: O Bruxo e o Caldeirão Saltitante


Era uma vez um velho bruxo muito bondoso que usava a magia com generosidade e sabedoria para beneficiar seus vizinhos. Em vez de revelar a verdadeira fonte de seu poder, ele fingia que suas poções,amuletos e antídotos, saíam prontos de um pequeno caldeirão a que ele chamava de sua panelinha da sorte. De muitos Km ao redor, as pessoas vinham lhe trazer seus problemas, e o bruxo prazeirosamente, dava uma mexina na panelinha e resolvia tudo.
Esse bruxo muito querido,viveu até uma idade avançadae, ao morrer, deixou todos os seus bens, para seu único filho.O rapaz, porém, tinha sua natureza diferente da do bom pai. Na sua opnião, que não sabia fazer mágicas não valia nada e, ele muitas vezes discordava do hábito que o pai tinha que ajudar os vizinhos com sua mágia.  Quando o velho morreu,o jovem encontrou escondido no fundo da velha panela, um embrulhinho com seu nome. Abriu-o na expectativa de ver ouro, mas, em lugar disso, encontrou uma pantufa grossa e macia, pequena de mais para ele e sem par. Dentro dela, um pedaço de pergaminho trazia a seguinte frase: " Afetuosamente, me filho,na esperança de que você jamais precise usa-la. "
O filho amaldiçoou a caduquisse do pai, e atirou a pantufa no caldeirão, decidindo que passaria a usa-lo como Lixeira. Naquela mesma noite, uma camponesa bateu á porta da casa.
- Minha neta apareceu com uma infestação verrugas senhor.O seu pai costumavaum cataplasma espacial naquela panela velha...
- Fora daqui ! -exclamou o filho. - Que me importam as verreugas da sua pirralha? 
E bateu a porta na cara da velha. Na mesma hora, ele ouviu clangores e rumores que vinham sa cozinha e abriu a porta, e ali, para seu espanto, viu que brotara um pé de latão na velha panela do pai, e o objeto pulava no meios da cozinha fazendo uma zoada assustadora no piso de pedra. O bruxo se aproximou admirado, mas recuou ligeiro quando viu que a superfícieda panela estava coberta de verrugas.
- Objeto nojento ! - Exclamou ele,e, com feitiços, tentou primeiro fazer o caldeirão desaparecer, depois limpá-lo e, por fim, expulsa-lo de casa. Nenhum dos feitiços, porém. fez efeito, e ele nçao pôde impedir o caldeirão de segui-lo saltitante para fora da cozinha, e depois subir com ele para o quarto, alternando batidas surdas e estridentes a cada degrau da escada de madeira. O bruxo não conseguiu dormir a noite toda por causa das batidas da velha panela verrugosa ao lado da cama,e, na manhã seguinte, a panela nsitiu em acompanha-lo aos saltos, á mesa do café-da-manhã. PLEM,PLEM,PLEM  fazia o pé de latão, e o bruxo ainda nem comera seu mingau de aveia quando ouviu outro batida na porta.
Havia um velho parado na soleira.
- É minha velha jumenta, meu senhor- explicou ele -Perdeu-se ou foi roubada, e sem ela, não posso levar meus produtos ao mercado e minha família passará fome hoje á noite.
- Com fome estou eu agora !- bradou o bruxo, e bateu a porta na cara do velho.
Plem, Plem,Plem  fez o caldeirão, mas agora o estrépito se misturava aos zurros de um jumento e aos gemidos humanos de fome que vinham do caldeirão.
- Pare ! Silêncio !- guinchou o bruxo, mas todos os seus poderes mágicos não conseguiram calar a panela verrugosa, que o seguiu saltitando o dia todo, zurrando e gemendo e clangorando, aonde quer que ele fosse ou oque quer que ele fizesse.
Naquela moite ouviu-se uma terceira batida na porta, e ali, na soleira, estava parada uma jovem milher, soluçando, como se o coração fosse partir de dor.
- O meu filhinho está gravemente doente- disse ela - Por favor, pode me ajudar ? Seu pai me disse pra vir se tivesse algum pro...
Mas o bruxo bateu a porta na cara da jovem. E agora, a panela atormentada se encheu até a borda de água salgada e derramou lágrimas por todo o chão enquanto pulava, zurrava, gemia e fazia brotar ainda mais choro.
Embora, pelo resto da semana, nenhum outro aldeão tivesse vindo á cabana do bruxo buscar ajuda, a panela o manteve informado dos seus muitos males. Em poucos dias, ela não estava apenas zurrando, gemendo, transbordando, pulando e brotando verrugas mas também engasgando e tendo âncias de vômito, chorando como um bebê, ganindo feito um cão e cuspindo queijo estragado, leite azedo e uma praga de lesmas.
O bruxo não conseguia dormir nem comer com a panela ali ao seu lado, mas ela se recusava a sumir dali, e ele não podia silenciar nem forçar o caldeirão a parar.
Por fim, não aguentou mais. 

Bom pessoal, amanhã eu posto o final da história OK ?!



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